Gratidão
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Dia dois da minha nova jornada e minha conexão com Deus. Novamente, compartilho com vocês uma entrada do diário da minha esposa:

O relógio marcava 17h30 quando ele fez uma pausa. O mundo, com todas as suas demandas e ruídos, se apagou ao seu redor. Ele deixou tudo de lado—e-mails, tarefas, distrações—porque aquele momento pertencia a Deus. Era uma rotina sagrada, não por hábito, mas por devoção. Com a Bíblia aberta e o coração firme, ele absorveu as palavras do dia:
"Maridos, amem suas esposas, assim como Cristo amou a igreja e se entregou por ela." —Efésios 5:25
Ele leu novamente, mais devagar desta vez. Cristo não amou apenas com palavras—Ele se entregou. Totalmente. Sacrificialmente. Intencionalmente. Esse era o tipo de homem que ele estava se esforçando para ser. O tipo de amor em que ele acreditava. Ele não estava apenas sonhando com o casamento; ele estava se preparando para isso, disposto a dar tudo de si. Não apenas flores e promessas, mas seu coração, sua energia, sua própria vida, se necessário. Casamento, ele sabia, não era sobre "o que eu ganho com isso?" Era sobre serviço. Altruísmo. E ele era um homem em uma missão.
E ele não seria derrotado.
Mais tarde naquela noite, às 22h49, ele finalmente se sentou, soltando um suspiro que parecia carregar o dia inteiro com ele. Ocupado? Sim. Produtivo? Mais ou menos. Mas gratificante? Absolutamente.
A manhã começou com um café da manhã simples, nada muito grandioso, mas a ideia de ver sua esposa acendeu um fogo nele. Ele correu para a casa dela, a excitação pulsando em suas veias. O reencontro foi caloroso, cheio de risadas e toques amorosos—uma faísca que os lembrou do porquê pertenciam um ao outro.
Depois, era hora de buscar as crianças na escola. A alegria deles ao vê-lo era inegável. Eles correram para seus braços, braços que também sentiam falta deles. Seu coração estava cheio, um pouco mais completo a cada abraço e risada. "Pae!" eles gritaram, e soou como música.
Mais tarde, ele foi ao hospital para ver sua mãe. Ela estava estável agora—uma palavra que trouxe alguma paz, embora as orações ainda pairassem no ar. A esperança não havia deixado o quarto. Ainda não. Nunca.
Às 23h, ele estava imerso no Capítulo 2 de seu livro, HWHL. O capítulo? Dia da Apreciação.
"Huh," ele pensou em voz alta, "Três vezes por ano?" Isso não parecia suficiente—não para a mulher que ele adorava. A apreciação deveria estar entrelaçada em todos os dias, mas talvez isso fosse sobre ir além. Tornar especial. Único. Não rotina, mas notável.
Ele fez uma promessa silenciosa ali mesmo: nunca parar de ouvi-la. Garantir que sua apreciação fosse mais do que palavras. Assim como o amor de Cristo—intencional e inegável.
Porque o amor, para ele, não era apenas uma emoção. Era uma missão. E ele estava caminhando nela—diariamente.

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1 Coríntios 16:14

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